terça-feira, 5 de junho de 2007

Deus é o Evangelho | John Piper

Já faz muito tempo que admiro a maneira de pensar e o conteúdo do pensamento do Pastor batista norte americano Jonh Piper. Pela propaganda que faço de seus livros e sermões tenho sido identificado como seu admirador, e também por externar suas idéias, frases e pensamento sempre que posso.

Por ocasião do meu aniversário no último dia 2 deste mês recebi de grandes amigos (Marcos, Sérvulo, Bruno e Luciano) um livro por presente. Estou fascinado novamente! O livro fala sobre do evangelho sublinhando que a maior dádiva que Deus dispôs no evangelho foi Ele mesmo. Passo agora a pontuar o segundo capítulo do livro pretendendo recomendá-lo.

"O desafio em definir uma palavra ou expressão tão comum, de significado amplo, como "boas novas" é evitarmos dois extremos. Um extremo é definir o evangelho cristão em termos tão amplos que chamaremos de evangelho tudo o que é bom na mensagem cristã. O outro extremo seria definir o evangelho cristão em termos tão restritos que a definição não faça justiça a todos os usos no Novo Testamento.

O Evangelho inclui as boas-novas de que existe um Deus vivo, que criou o céu e a terra... inclui a verdade de que Ele é o Rei do universo que agora, por meio de Jesus, exerce sua autoridade imperial no mundo, por amor de seu povo... é a boa-nova de que o prometido Rei de Israel chegara... e veio para ser Salvador... porque morreu para levar os nossos pecados... e ressucitou dentre os mortos... e nos prometeu Seu Espírito... todas as bençãos do reino, demonstradas no evangelho tinham de ser compradas pelo sangue de Cristo. Por esta razão, a cruz tinha de ser o centro e fundamento do evangelho e por isso as bençãos do evangelho deveriam ser chamadas de evangelho apenas em relação à cruz... paz entre os homens e Deus e entre as pessoas... o efeito desta paz com Deus é a vida eterna. Isto também é o que torna o evangelho de Cristo em boas-novas... as boas-novas de que todas as nações serão abençoadas por meio de Abraão, ou seja, por meio da morte e da ressurreição do descendente de Abraão, Jesus Cristo... as boas novas é a graça de Deus... e esta graça comprada com sangue é essencial ao que torna boas as boas-novas... é as boas-novas de que Deus não poupou Seu Filho e, por isso, não poupará qualquer esforço onipotente para nos dar tudo que é bom para nós..."

No entanto, a maior parte das coisas boas mencionadas nesse capítulo, como partes essênciais do evangelho, não são o bem final do evangelho, e não seriam realmente boas para nós se o supremo bem... não fosse visto e aceito. Esse supremo bem é o próprio Deus, visto e experimentado em toda a sua glória. Visualizar todas as facetas do diamante e não ver toda a sua beleza é aviltante para o diamante. Se os ouvintes do evangelho não veêm a glória de Cristo, a imagem de Deus, em todos os acontecimento e dons do evangelho, eles realmente não vêem o que realmente torna boas as boas-novas."

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Por Daniel Luiz

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